A startup de design sediada em São Francisco, Figma ($FIGMA), está se encaminhando para se tornar uma empresa com valor na casa dos bilhões de dólares. Essas avaliações surgem a partir de bem-sucedidas rodadas de financiamento que têm atraído investimentos de milhões de dólares, incluindo a participação da empresa de capital de risco Andreessen Horowitz. A Figma se autodenomina como uma “ferramenta colaborativa de design de interface”, operando com a capacidade da nuvem e compatível com qualquer sistema operacional, em qualquer dispositivo.
Dylan Field, CEO e co-fundador da Figma, expressou a missão da empresa: “Queremos tornar o design acessível. Acreditamos que todos devem ter as ferramentas para se expressar visualmente, e o processo de design deve ser aberto e colaborativo”, afirmou em um comunicado após o recente aumento de capital da Série C.
A Figma arrecadou impressionantes US $50 milhões em uma rodada de financiamento, alcançando uma avaliação de mercado de US $2 bilhões. Estes dados ilustram o motivo pelo qual esta startup se mostra tão valiosa para os investidores.
Em um cenário onde muitas empresas tiveram que reduzir operações e contratações devido à pandemia de COVID-19, é animador observar que nos últimos seis meses a equipe da Figma cresceu em 65%. Uma empresa que se fundamenta na ideia de oferecer um software intuitivo e amplamente acessível está prosperando à medida que as pessoas trabalham remotamente em diferentes dispositivos e fazem uso de serviços baseados em nuvem.
Além disso, as oportunidades de emprego na Figma permaneceram robustas, mesmo em meio às turbulências econômicas. Em um intervalo de três anos, o número de seguidores da Figma no Twitter aumentou extraordinariamente em 1305,66%. Com esse ritmo de crescimento, é bem provável que a empresa alcance facilmente a marca de 100 mil seguidores na plataforma. As atividades também estão em alta no Facebook e Instagram da Figma, esta última sendo especialmente adequada para ressaltar o que torna a startup única e empolgante.
